Promovendo a criatividade, Uninefron realiza 1ª Mostra da Arte de Colorir dos pacientes em diálise

Como forma de promover o bem-estar e despertar a criatividade dos pacientes em tratamento dialítico, a Uninefron promoveu a 1ª Mostra da Arte de Colorir com os pacientes da nefrologia. Entre os meses de novembro e dezembro, eles pintaram desenhos que ficaram expostos no setor e, por meio de votação popular, receberam prêmios.

Segundo a psicóloga da Uninefron, Katia Boulitreau, participaram da ação pacientes de todas as idades em tratamento — desde jovens adultos até idosos. Eles escolheram desenhos prontos em um catálogo e realizaram a pintura artística durante as sessões do tratamento dialítico, na própria sede da Uninefron, no mês de novembro.

Ao todo, 74 pacientes colocaram a criatividade no papel e participaram da mostra. As pinturas ficaram expostas na recepção da hemodiálise durante todo o mês de dezembro, junto com fotos dos respectivos pacientes-artistas, capturadas durante o momento da criação das obras.

“Montamos a exposição na recepção da hemodiálise para que todos possam ver o trabalho construído por eles”, revelou a psicóloga.

Por meio de uma urna, familiares, funcionários, visitantes e os próprios pacientes puderam votar nos seus desenhos preferidos, em uma votação que aconteceu até o dia 13 de dezembro. No dia 16, os três melhores foram premiados com troféus simbólicos.

“A gente está falando de arte, de movimento artístico, para que eles despertem a criatividade dentro deles. Colorir é uma prática que mexe com muitas áreas, trabalha a parte cognitiva, a atenção, a concentração, o emocional, promovendo relaxamento e diminuição da ansiedade”, explica Kátia.

Além da pintura, o serviço de Psicologia da Uninefron promoveu outras atividades lúdicas durante o ano para estimular a criatividade dos pacientes, como brincadeiras de adivinhação, caça-palavras, um bingo mensal e música. Durante a Copa do Mundo, todos puderam acompanhar os jogos.

“A pintura pode tornar este momento de diálise mais relaxante. Os pacientes brincam uns com os outros, é um momento bastante descontraído, é uma festa”, finaliza a psicóloga Katia Boulitreau.

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